
Para UJS, a gota d’água foi o recente caso em que um trem andou em alta velocidade sem maquinista, que havia saído da cabine para verificar um defeito na composição. Por sorte, o caso terminou sem maiores acidentes.
Entretanto, este não foi um caso isolado, atualmente os passageiros convivem diariamente com os atrasos, trens velhos, portas que não fecham e paradas no meio do trajeto. Em 2007, dois trens colidiram, resultando na morte de oito pessoas e 40 feridos. Esses casos já provocaram revoltas populares, como a que ocorreu na Baixada Fluminense, em outubro de 2009, quando usuários quebraram uma estação por causa do excessivo atraso dos trens.
“O transporte público é um direito e não pode servir ao lucro de grandes empresas nacionais e multinacionais que não se preocupam com o serviço oferecido. O transporte de massa tem que ser um serviço bem estruturado e com preço justo”, diz o informe da UJS-RJ.
O ato acontecerá na Central do Brasil a partir das 18h.Todos lá!!