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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Monique Lemos é eleita presidente da UJS-RJ

A plenária da União da Juventude Socialista do Rio de Janeiro elegeu neste domingo (27), a historiadora Monique Lemos, 26 anos, para a presidência da entidade. Mais de 50 jovens de diversos municípios participaram do encontro estadual.
A plenária foi aberta no dia 25 com a palestra da presidente do PCdoB-RJ, Ana Rocha, que abordou a conjuntura estadual e os desafios políticos para 2010. Ao mesmo tempo, convocou a juventude a participar ativamente do processo eleitoral para garantir a continuidade de um governo progressista.
No dia seguinte, os militantes da UJS fizeram uma avaliação da gestão e apontaram perspectivas para os últimos meses deste ano. Eles iniciaram os debates e as metas para o congresso da UJS, que será realizado no próximo ano. A cidade do Rio de Janeiro é uma das candidatas a receber o congresso nacional da entidade.
No dia 28, o debate foi centrado na construção de uma entidade estadual dos estudantes secundaristas e o próximo congresso da UBES. Para os militantes da UJS, essa nova entidade, que deve ser criada no mês de novembro, vai contribuir na organização das lutas específicas dos secundaristas.
Ao final, foi apresentada pelo agora ex-presidente da UJS-RJ, Igor Bruno, a nova direção da entidade. Para a nova presidente, Monique Lemos, “o último período da UJS-RJ simbolizou um processo de crescimento e organização vitorioso para nossa entidade, contudo queremos ser uma UJS de milhões. Por isso o desafio desta gestão é ampliar as fileiras da UJS aumentando seu protagonismo e contribuindo para aprofundar as mudanças em nosso país”.
A plenária também foi marcada pela comemoração dos 25 anos de fundação da UJS. Também estiveram presentes o presidente da UBES, Ismael Cardoso, e o vice-presidente do PCdoB-Carioca, Marcos Oliveira (Marcão).

Nova Executiva da UJS-RJ

Monique Lemos - Presidente
Rodrigo Lua - Sec. de Organização
Natanael Firmino - Sec. de Movimento Universitário
Igor Mayworm - Sec. de Movimento Secundarista
Roberto Nunes – Sec. de Formação e Presidente da UJS Carioca
Renato Oliveira – Sec. de Comunicação
Thiago Machado - Tesoureiro
Marcelo "Durango" - HipHop e Cultura
Vitor Vogel - S/ pasta. Pres. da UJS de Niterói

UFRJ HOMENAGERÁ ALUNOS PROFESSORES MORTOS E DESAPARECIDOS PELA DITADURA MILITAR

A Universidade Federal do Rio de Janeiro vai homenagear 25 mortos e desaparecidos políticos (23 alunos e dois professores), no próximo dia 30, às 10 horas no Auditório Manoel Maurício de Albuquerque/CFCH, durante a solenidade de abertura do Seminário – Anistia: reparação e memória promovido pelo Núcleo de Políticas Públicas em Direitos Humanos.


DIA 30 DE SETEMBRO DE 2009
LOCAL- AUDITORIO MANOEL MAURICIO DE ALBUQUERQUE
SALA ANISIO TEIXEIRA
MESAS REDONDAS ÀS 10 HORAS E 18 HORAS

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O Seminário tem o objetivo de aprofundar o debate sobre a Lei da Anistia promulgada em 1979 através de mesas-redondas, apresentação de filmes e exposição sobre a temática. O evento é resultado de uma parceria do NEPP-DH com o Grupo Tortura Nunca Mais/RJ e o Centro de Justiça Internacional (Cejil).

Estarão presentes, neste evento, o Ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo de Tarso Vannuchi, o Reitor da UFRJ, professor Aloísio Teixeira, o decano do CFCH, professor Marcelo Macedo Correa e Castro, a diretora do Nepp-DH, professora Mariléa Venâncio Porfírio, Hidelgard Angel e outros familiares dos atingidos pela ditadura, além demais autoridades da universidade convidadas.

De acordo com a diretora do Nepp-DH Mariléa Porfírio “é imprescindível e urgente revisitar esse período tão sombrio da história brasileira, retomando a discussão da Lei da Anistia e problematizando seus efeitos e implicações, em busca da reconstrução permanente da memória de nosso país”.

A Seguir a lista dos mortos e desaparecidos:
PROFESSORES E ESTUDANTES
MORTOS/DESAPARECIDOS POLÍTICOS DA UFRJ

1 - Adriano Fonseca Fernandes Filho (PC do B – Araguaia) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – IFCS
2 – Ana Maria Nacinovic Corrêa– ALN – Escola de Belas Artes
3 – Antônio de Pádua Costa (PC do B – Araguaia) – Instituto de Física – IF
4 – Antônio Teodoro de Castro (PC do B – Araguaia) – Faculdade de Farmácia -FFA
5 - Antônio Sérgio de Matos (ALN) - Faculdade Nacional de Direito - FND
6 - Arildo Aírton Valadão (PC do B – Araguaia) – Instituto de Física - IF
7 – Áurea Eliza Pereira Valadão (PC do B – Araguaia) – Instituto de Física – IF
8 - Ciro Flávio Salazar de Oliveira (PC do B – Araguaia) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
9- Fernando Augusto da Fonseca (PCBR) - Instituto de Economia
10 -Flávio Carvalho Molina (MOLIPO) – Instituto de Química
11 – Frederico Eduardo Mayr (Molipo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU
12 – Guilherme Gomes Lund (PC do B – Araguaia) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU
13 - Hélio Luís Navarro de Magalhães (PC do B – Araguaia) – Instituto de Química e Instituto de Física
14 – Jana Moroni Barroso (PC do B – Araguaia) – Instituto de Biologia - IB
15 -José Roberto Spinger (MR 8) – Instituto de Economia - IE
16 -Kleber Lemos da Silva (PC do B – Araguaia) formado em economia nasceu no Rio de Janeiro – Ciências Sociais - IFCS
17 – Lincoln Bicalho Roque - (PC do B) - Professor do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – IFCS

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Globo, Folha e o medo dos blogueiros

Altamiro Borges
Os latifundiários da mídia e seus colunistas de aluguel, que tanto bravateiam sobre a “liberdade de expressão”, estão preocupados com o uso democrático e crescente da internet no Brasil. Eles temem a migração, principalmente dos jovens, para os blogs, twitter e outras redes sociais. Estão apreensivos com a queda abrupta das tiragens dos jornalões tradicionais e mesmo das audiências da TV. O uso da internet, ao menos temporariamente, tem representado um golpe na forma unidirecional e autoritária que impera na mídia. Ela possibilita mecanismos mais participativos e interativos de comunicação, o que abala o pensamento único alienante e emburrecedor da ditadura midiática.

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“Princípios e valores” dos Marinhos
Segundo informações do sítio Comunique-se, a TV Globo e o jornal Folha de S.Paulo baixaram medidas para coibir os seus funcionários de usarem blogs, twitter e outras redes. “A hospedagem em portais ou outros sites, bem como a associação do nome, imagem ou voz dos contratados da Rede Globo a quaisquer veículos de comunicação que explorem as mídias sociais, ainda que o conteúdo disponibilizado seja pessoal, só poderá acontecer com a prévia autorização formal da empresa”, afirma o comunicado ditatorial da família Marinho de 10 de setembro.
A medida atinge tanto artistas, como jornalistas e outros profissionais da emissora e teria gerado críticas dos funcionários. “A atriz Fernanda Paes Leme reclamou: ‘Não existe arte sem liberdade de expressão. Blog e twitter ajudam o público a conhecer o artista por trás do personagem… Eu vou continuar por aqui’”, registrou o Comunique-se. Procurada pela redação, a direção da TV Globo alegou que a medida tem o objetivo de proteger seus “conteúdos da exploração indevida por terceiros, assim como preservar seus princípios e valores”.
Clóvis Rossi, o padre medieval
Já a Folha anunciou em comunicado interno que os jornalistas e colunistas deste veículo deverão seguir “algumas regras” para o uso dos blogs e twitter. “A recomendação, assinada pela editoria executiva, é que os profissionais não assumam opiniões partidárias sobre qualquer candidato ou campanha, e também veda a publicação de conteúdo exclusivo, acessível apenas para assinantes do jornal”. A medida não surpreendeu alguns jornalistas da Folha, que há muito se queixam do excessivo controle exercido pela direção da empresa na produção de conteúdos.
Já o paparicado colunista Clóvis Rossi, que se acha acima do bem e do mal, deve ter gostado desta nova restrição. Em sua coluna, ele expressou o seu total desprezo pela “praga dos blogs”. Como ironizou o blogueiro Rodrigo Vianna, “o resmungo de Rossi lembra-me a amargura de um padre ‘medieval’, que tinha o monopólio da palavra e do saber e, de repente, sente-se perdido ao ver que, após Gutenberg, a Bíblia poderia ser impressa e interpretada sem a ajuda dos clérigos. O velho jornalismo é conservadorismo em estado bruto. É o absolutismo da informação”.
Rodrigo Vianna também aproveita para descrever a triste trajetória deste colunista da ditabranda. “Quem não vive em São Paulo talvez nem saiba direito quem é ele. O Rossi costumava ser um grande repórter. Ainda hoje, quando vai à rua, produz bons textos… Como colunista, porém, ele tem aquela mania execrável de escrever mais para o patrão (e para a ‘turminha’ da Folha) do que para o leitor”. É este servil jornalista, “em seu pedestal”, que resmunga contra a internet, fazendo coro com as medidas autoritárias que restringem o uso de blogs, twitter e outras redes. Depois, eles ainda fazem as suas bravatas sobre a “liberdade de expressão”. Não há credibilidade que resista.
Fonte: http://www.vermelho.org.br/blogs/altamiroborges/

domingo, 13 de setembro de 2009

"O nome do comandante da Revolução Juan Almeida Bosque permanecerá para sempre no coração e na mente de nossos compatriotas,"


Juan Almeida Bosque, um dos poucos que ostentavam o título de "Comandante da Revolução Cubana" e que mostrou lealdade ferrenha a Fidel Castro no calor do campo de batalha, morreu nesta sexta-feira (dia 11), após sofrer uma parada cardiorrespiratória. Membro do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e vice-presidente da ilha, ele tinha 82 anos. O Conselho de Estado decretou luto nacional, ordenando que todas as bandeiras fossem hasteadas a meio mastro

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"O nome do comandante da Revolução Juan Almeida Bosque permanecerá para sempre no coração e na mente de nossos compatriotas, como paradigma de firmeza revolucionária, convicções sólidas, valentia, patriotismo e compromisso com nosso povo", expressou um comunicado oficial. O comandante foi ainda um colaborador próximo e amigo pessoal de Fidel e Raúl Castro, este último atual presidente após substituir seu irmão enfermo.

"É com profunda dor que a direção do Partido e do Estado informa ao nosso povo que o comandante da revolução Juan Almeida Bosque, membro do Escritório Político e vice-presidente do Conselho de Estado, faleceu nesta capital, às 11h30 (horário local) da noite desta sexta-feira, como consequência de uma parada cardiorrespiratória", informou uma nota oficial.

O comunicado observou que não haveria cerimônia pública de velório, atendendo ao desejo do dirigente. Autoridades cubanas estavam organizando uma cerimônia para este domingo no monumento do herói cubano José Martí, na Praça da Revolução, em Havana, assim como em outros locais, como na Ilha da Juventude, onde Almeida ficou preso com os irmãos Castro, após participarem do assalto ao quartel Moncada, em 1953.

Almeida integrou-se à luta contra o regime ditatorial de Fulgêncio Batista, em março de 1952, quando era um estudante de Direito na Universidade de Havana, onde conheceu Fidel Castro, então um advogado formado e aspirante a promotor.

Almeida esteve ao lado de Castro em 26 de julho de 1953, quando o futuro presidente cubano liderou um ataque ao quartel de Moncada, uma força militar de Batista na cidade de Santiago de Cuba. A investida foi um fracasso e Almeida, assim como os irmãos Castro, foram presos e levados para a Isla de los Pinos, renomeada, posteriormente, de Isla de la Juventud (Ilha da Juventude). Mas aquele fracasso foi o primeiro passo importante rumo à Revolução Cubana, cinco anos e meio depois daquela data.

Almeida e os outros sobreviventes do ataque ao quartel foram libertados em maio de 1955, favorecidos por uma anistia dada a outros jovens revolucionários. Após a libertação, ele acompanhou os irmãos Castro no exílio no México, onde formaram uma guerrilha armada. Eles retornaram a Cuba em dezembro de 1956 no iate americano "Granma", que transportava um total de 82 combatentes, e lançaram batalhas da ilha de Sierra Maestra. Almeida, os irmãos Castro e Ernesto "Che Guevara" estiveram entre os 16 sobreviventes dos confrontos na ilha, nos quais vários rebeldes morreram nos confrontos com as tropas governamentais.

Após Batista fugir de Havana no Ano Novo de 1959, Almeida ocupou diversos postos militares, desde chefe das unidades motorizadas até chefe da Força Aérea do Exército Revolucionário. Mais tarde, ele foi nomeado vice-ministro e chefe do staff das Forças Armadas Revolucionárias.

Almeida era integrante do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba desde a sua criação em outubro de 1965. Tinha como tarefa receber novos embaixadores estrangeiros e dar as boas vindas a dirigentes estrangeiros visitantes. Ele desligou-se das atividades públicas em dezembro de 2003, após anunciar que sofria de problemas cardíacas. Almeida também compôs diversas músicas cubanas tradicionais e escreveu sobre seus anos na prisão e nas montanhas.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Começou Hoje 12º CONEG da UBES


Começou Hoje na nossa cidade o 12º CONEG (conselho Nacional de entidades Gerais) da UBES e o 1º encontro Latino Americano e Caribenho dos Estudantes Secundarista. O CONEG que mobilizou entidades de norte a Sul do Pais com objetivo de organizar e elabora como será o processo do congresso da entidade que fará seu congresso este ano
O encontro Latino Americano e Caribenho que mostra a integração dos povos em busca de uma América livre e soberana

Veja a Programação...

5 de setembro - Sábado
07:00 às 09:00 - Café da manhã.
Local - Cantina 11º andar - UERJ

10:00 às 12:00 - Mesa "América Latina e Caribe: desafios e perspectivas"
Com: Embaixador Gonçalo Mello Mourão (Ministério das Relações Exteriores), Carlos E. Trejo Sosa (Cônsul de Cuba), Emir Sader (Presidente da Clacso), Enrique Daza (Aliança Social Continental).
Local - Teatro Odylo Costa UERJ

12:00 às 14:00 - Almoço
Local - Cantina 11º andar - UERJ

14:00 às 16:00 - Mesa "Construindo um Sistema Nacional Articulado de Educação"
Com: Augusto Chagas (UNE), Francisco das Chagas Fernandes (Coordenador da Conferencia Nacional de Educação), Roberto Franklin de Leão (CNTE), Daniel Caara (Campanha nacional pelo direito a educação).
Local - Teatro Odylo Costa UERJ

16:00 às 17:00 - Intervalo Cultural.
Local - Área aberta UERJ

17:00 às 20:00 - Grupos de discussão (Comunicação, Cultura e Esporte, Combate as opressões, Meio ambiente, Finanças, 2 Movimento Estudantil, Relações internacionais).
Local - 8 Salas de aula UERJ

20:00 às 21:00 - Jantar.
Local - Cantina 11º andar - UERJ

21:00 às 24:00 - Atividade Cultural - Noite Funk.
Local - Concha Acústica da UERJ

6 de setembro - Domingo
07:00 às 09:00 - Café da manhã.
Local - Cantina 11º andar - UERJ

10:00 às 11:00 - "Ato em defesa da Cultura"
Com: Juca Ferreira (Ministro da Cultura), Manoel Rangel (Presidente da ANCINE), Alexandre Santini (Coord. Geral do CUCA).
Local - Teatro Odylo Costa UERJ

11:00 às 12:00 - Resolução Internacional do Encontro
Local - Teatro Odylo Costa UERJ

12:00 às 14:00 - Almoço
Local - Cantina 11 andar UERJ

14:00 às 17:00 - Plenária Final
Local - Teatro Odylo Costa UERJ